Eliesita Pereira


É empresária, empreendedora e cirurgiã-dentista, com mais de 13 anos de experiência liderando e gerindo empresas em diferentes regiões do Brasil.
Sua formação é extensa: Mestre em Saúde, possui mais quatro pós-graduações na área técnica, além de cursos em PNL, Hipnose, Coaching, Analista Comportamental, Terapia Transpessoal Sistêmica e Ayurveda. Essa diversidade de conhecimentos reflete seu compromisso em unir ciência, gestão e autoconhecimento.
Eliesita buscou aprofundar-se também em saúde mental e espiritualidade, por acreditar que o verdadeiro sucesso não se resume ao “fazer técnico”, mas nasce do equilíbrio entre as diferentes dimensões da vida.
A MAM nasceu de um sonho: criar um espaço seguro, acolhedor e potente para mulheres que amam mulheres se conectarem, aprenderem e prosperarem juntas. A ideia surgiu a partir da percepção de que, no mercado de trabalho e no mundo dos negócios, muitas vezes as mulheres são incentivadas à competição, ao isolamento e à busca solitária pelo sucesso.
História da MAM

No entanto, a MAM veio para ressignificar esse caminho. Aqui, acreditamos que conexão é força, apoio é estratégia e rede é transformação. Cada encontro, cada troca e cada partilha dentro da MAM se tornam sementes que germinam em colaborações, parcerias e amizades reais.
O projeto foi pensado para ser mais do que um simples clube de negócios. É um movimento de mulheres para mulheres, um lugar onde experiências de mercado se entrelaçam com histórias de vida, valores, empatia e acolhimento. A MAM acredita que, ao fortalecer laços e criar oportunidades, abrimos espaço para uma geração de empreendedoras mais livres, confiantes e capazes de transformar realidades.
Mais do que uma rede, a MAM é uma comunidade viva, que cresce a cada encontro e se renova com a força de cada mulher que chega. É sobre fazer negócios, mas também sobre cuidar, escutar, apoiar e celebrar juntas cada conquista, pequena ou grande.
A história da MAM é escrita todos os dias, pelas mãos e corações de mulheres
que acreditam que empreender pode (e deve) ser coletivo.
